
O Atelier Coletivo nunca foi tão rock 'n' roll quanto na noite de 07 de agosto. Isso porque nessa mesma no
ite aconteceram os shows de 4 bandas bajeenses: Plasma Rock, Twin Cities, BlackBox e Outsiders, que foi a banda organizadora deste evento que mostrou que o rock 'n' roll não deixou de ser uma máquina ativa na cidade, aliás, o que se pôde notar nos últimos meses é o contrário, o cenário está crescendo cada vez mais e contando com uma boa variedade de bandas dos mais diversos segmentos, indo do pop rock até os gêneros mais extremos do metal.
Mais uma vez a mobilização do público foi surpreendente, pois, já às 23h havia um número bastante expressivo de pessoas em frente ao local do evento aguardando a abertura dos portões. A galera esqueceu o frio e foi em peso apoiar as bandas da cidade e curtir a noite, afinal, já fazia bastante tempo que Bagé não via tan
tas bandas de rock tocando na mesma noite. A sensação que se tem é que os bons tempos estão de volta.
Após os shows das bandas Plasma Rock e Twin Cities, a Outsiders sobe ao palco para comandar o momento do metal na noite.
Contando desta vez com um repertório diferente do primeiro show, tudo começa com a instrumental Losfer Words do Iron Maiden, o que fez brilhar os olhos dos fãs mais inveterados da banda mais bem sucedida da New Wave of British Heavy Metal. Após, o show embala com Children of the Grave do Black Sabbath, indo mais a fundo nas raízes do estilo.
É só iniciar o riff de Seek and Destroy para que comece a tremer as estruturas do Atelier e ver aquela nuvem negra de cabelos balançando na frente do palco. É difícil de acreditar qu
e houvesse sequer uma alma que não tivesse cantado "searching, seek and destroy", devido ao enorme coro que se formou durante o refrão desse clássico do Metallica.
Wherever I May Roam é o próximo clássico do Metallica a ser executado, sendo seguida por Skin O' My Teeth e Symphony of Destruction do Megadeth, outro momento alto da noite.
Mas ainda haviam muitos outros clássicos pela frente e o início do riff de Am I Evil? deixa isso bem claro. Porém, a noite não seria completa sem um som do Pantera, e Mouth for War foi outra música que pôs à prova as estruturas da casa, seguida por Cowboys from Hell e o southern rock do Down, Stone the Crow dá uma baixada na poeira. Não por muito tempo, é claro, pois ainda tinha Stillborn do Black Label Society e mais uma porrada do Pantera pela frente.
5 Minutes Alone foi outra mú
sica que não deixou ninguém parado e o show encerra com A Tout le Monde, do Megadeth.
Desta vez a banda atende ao pedido de bis do pessoal com um dos clássicos absolutos do Thrash Metal: Holy Wars...  The Punishement Due, também do Megadeth.Após os shows das bandas Plasma Rock e Twin Cities, a Outsiders sobe ao palco para comandar o momento do metal na noite.
Contando desta vez com um repertório diferente do primeiro show, tudo começa com a instrumental Losfer Words do Iron Maiden, o que fez brilhar os olhos dos fãs mais inveterados da banda mais bem sucedida da New Wave of British Heavy Metal. Após, o show embala com Children of the Grave do Black Sabbath, indo mais a fundo nas raízes do estilo.
É só iniciar o riff de Seek and Destroy para que comece a tremer as estruturas do Atelier e ver aquela nuvem negra de cabelos balançando na frente do palco. É difícil de acreditar qu
Wherever I May Roam é o próximo clássico do Metallica a ser executado, sendo seguida por Skin O' My Teeth e Symphony of Destruction do Megadeth, outro momento alto da noite.
Mas ainda haviam muitos outros clássicos pela frente e o início do riff de Am I Evil? deixa isso bem claro. Porém, a noite não seria completa sem um som do Pantera, e Mouth for War foi outra música que pôs à prova as estruturas da casa, seguida por Cowboys from Hell e o southern rock do Down, Stone the Crow dá uma baixada na poeira. Não por muito tempo, é claro, pois ainda tinha Stillborn do Black Label Society e mais uma porrada do Pantera pela frente.
5 Minutes Alone foi outra mú
sica que não deixou ninguém parado e o show encerra com A Tout le Monde, do Megadeth.Depois disso tudo podemos dizer que, se as estruturas do Atelier Coletivo não foram afetadas nessa noite, nada mais as derrubará... Mas nós nos esforçamos!
Abaixo, o vídeo da banda tocando Losfer Words: